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Mata Atlântica – “hotspot” da humanidade

Um “hotspot” de biodiversidade é uma área natural extremamente rica biologicamente, cuja preservação é prioridade mundial  em razão de suas elevadas ameaças de extinção. Para se qualificar como um hotspot de biodiversidade, a área deve ter pelo menos 1500 espécies endêmicas (que só existem na região) e ter perdido pelo menos 70% de sua vegetação original. 

No Brasil, os Biomas Mata Atlântica e Cerrado estão entre os 36 “hotspots” do mundo. Na Mata Atlântica restam menos de 12% de sua cobertura original, onde vivem mais de 20.000 espécies, sendo aproximadamente 6.000 endêmicas, ou seja, que só existem nesse Bioma.  São 2.645 espécies somente de vertebrados, sem contar os peixes!

 

 

 

 

 

 

A megadiversidade da Mata Atlântica se estende a outros grupos, como formigas, abelhas, vespas e cupins. Uma compilação recente encontrou 1.401 espécies deste grupo de insetos sociais. No que diz respeito a peixes, macroinvertebrados, zooplâncton, macrófitas e microalgas, essa megadiversidade é novamente evidenciada. Essa biodiversidade representa 2,8% das espécies do mundo, e considerando que quase 200 novas espécies foram descritas na última década, a importância da região para a biodiversidade global pode ser ainda maior.

Os territórios do Instituto Terra Luminous se conectam com o maior fragmento de Mata Atlântica do planeta, somos vizinhos do Parque Estadual Serra do Mar, no extremo sudeste da Região Metropolitana de São Paulo. Além disso, fazemos parte da Grande Reserva Mata Atlântica, uma rede que conecta iniciativas e áreas de conservação de Mata Atlântica de Santa Catarina até São Paulo.

Veja aqui as ameaças para manutenção dessa biodiversidade.

Veja aqui algumas espécies da fauna encontradas na região do Cinturão Verde Itariru.

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